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Lana Del Rey - Ultraviolence - Pop with Popcorn

Lana Del Rey – Ultraviolence

Após estourar no mundo todo com “Born To Die”, um primeiro álbum repleto de hinos como a faixa título ou “Video Games” e “Summertime Sadness”, Lana Del Rey firmou uma imagem que mistura elegância e sensualidade de maneira que destoa bastante do resto da indústria hoje. Com um som não só melancólico, mas nostálgico, Lana conquistou um lugar de destaque na música. A expectativa para o seu segundo álbum, “Ultraviolence“, era, portanto, enorme. E o CD não fica aquém dela, pelo contrário.

A primeira faixa, “Cruel World”, é um verdadeiro deleite. A música, sobre um fim de um relacionamento, provoca as emoções que amamos nas músicas da Lana: nos faz querer gritar e chorar, mas mesmo assim, é uma delícia de ouvir. Loucura, amor, bebida, religião, drogas e violência são imagens que recorrentemente vemos em suas músicas. Todas estão presentes nessa faixa e são temas que reaparecem bastante ao longo do álbum. Mas essa é, talvez, a canção mais impactante do novo compacto.

Logo em seguida, a faixa título do CD é mais uma grande catarse. “Ultraviolence” (qualquer semelhança com “Laranja Mecânica” não é coincidência) explora a aproximação e os limites entre o amor e a violência, dor e desejo. O soco que foi como um beijo e a confusão entre os barulhos de violinos e de sirenes são imagens marcantes nessa canção, que tem o refrão mais chiclete do álbum. Mais um hino para a coleção da cantora.

O segundo single do álbum “Shades of Cool”, é uma bela e melancólica balada, e mantém as características já citadas das outras músicas: por mais triste que seja, não tem como não gostar da maneira como a canção consegue impactar no ouvinte. A balada fala sobre um homem não idealizado, que vive em tons tristes e frios. O clipe de divulgação deve ser lançado em breve.

E a música mais bela do CD vem em seguida: trata-se de “Brooklyn Baby”. O ritmo contagiante é o ideal para dançar juntinho, pois a melancolia da música dá uma sensação de conforto rara. Isso tudo com um refrão bem interessante: “o meu namorado é bem legal, mas não tanto quanto eu”. Lana, a gente quer o clipe para ontem! Vale ressaltar outra balada, faixa da versão deluxe do disco, que também é bastante emocionante: “Black Beauty”.

Outros destaques do álbum ficam por conta de “Sad Girl”, uma revigorante afirmação da tristeza de uma garota má, louca, que está em chamas, mas triste por causa de um homem; a poderosa “Money Power Glory”, mais um hino emocionante, dessa vez sobre religião e dinheiro; “Old Money”, cujos violinos lembram “Ride”, o primeiro single do EP “Paradise”, e “Young And Beautiful”, trilha do filme “O Grande Gatsby”; e, encerrando o álbum, a hipnotizante “The Other Woman”, cover de uma canção de Nina Simone.

Se tivermos que definir uma palavra para “Ultraviolence”, seria, com certeza, “melancolia”. Esse é o sentimento que percorre todo o álbum, do início ao fim. Só duas músicas fogem dela, o primeiro single “West Coast”, uma vigorosa declaração de amor, e também “Fucked My Way Up To The Top”, que é bastante animada, apesar do nome. Mesmo assim, há também uma sensação um tanto contraditória nesse processo de escutar o álbum. A tristeza e a depressão nunca foram tão gostosas de abraçar. É como a ultraviolence da faixa-título, um soco que foi como um beijo. Ou até melhor. Faz a gente levitar.

| Gabriel Fabri

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