Deprecated: A função wp_img_tag_add_loading_attr está obsoleta desde a versão 6.3.0! Em vez disso, use wp_img_tag_add_loading_optimization_attrs(). in /home/u678233210/domains/popwithpopcorn.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6078

Deprecated: A função wp_get_loading_attr_default está obsoleta desde a versão 6.3.0! Em vez disso, use wp_get_loading_optimization_attributes(). in /home/u678233210/domains/popwithpopcorn.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6078

Darren Aronofsky: Se “Mãe!” tivesse sido escrito na era Trump, seria “muito mais raivoso”


Deprecated: A função wp_img_tag_add_loading_attr está obsoleta desde a versão 6.3.0! Em vez disso, use wp_img_tag_add_loading_optimization_attrs(). in /home/u678233210/domains/popwithpopcorn.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6078

Deprecated: A função wp_get_loading_attr_default está obsoleta desde a versão 6.3.0! Em vez disso, use wp_get_loading_optimization_attributes(). in /home/u678233210/domains/popwithpopcorn.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6078

Vaiado e aplaudido no Festival de Veneza, onde foi exibido pela primeira vez, Mãe! está longe de ser uma unanimidade. O diretor Darren Aronofsky, indicado ao Oscar por Cisne Negro, veio ao Brasil divulgar o projeto, estrelado por Jennifer Lawrence e Javier Bardem – e parece estar tranquilo com a recepção não muito calorosa ao seu filme (nos EUA, o filme fez uma bilheteria ruim na estreia e a repercussão online também não foi boa). “Se você dá um soco, algumas pessoas vão gostar, mas outras vão querer socar de novo”, afirmou o diretor em coletiva de imprensa em São Paulo, na última terça-feira (19).

Um “soco” é uma boa definição para o longa-metragem, que tenta manter uma atmosfera crescente de desconforto no espectador. “O público vê um filme com atores conhecidos como Jennifer Lawrence e espera que seja um filme mais normal”, admite. Mas a intenção era outra: “Mãe!” é um filme alegórico e que fala sobre a destruição da natureza, personificando-a na imagem da atriz de “Jogos Vorazes”, e reduzindo o mundo à figura de uma casa. A ideia, explica, era trazer os abusos dos humanos com a natureza para a esfera íntima do espectador, ou seja, para dentro de casa. “A ansiedade de uma visita é algo com o qual todos podemos nos relacionar”, explica, comparando com “Cisne Negro”, que falava sobre o medo de perder a identidade, um sentimento menos comum.

O roteiro, escrito pelo diretor em cinco dias, traz um casal em crise e que vive confinado em uma grande casa. Ele é um poeta sem criatividade; ela é a dona de casa com sexualidade reprimida e que faz tudo pelo marido que não a valoriza – uma premissa que poderia ser de um melodrama de Douglas Sirk, diretor de clássicos dos anos 1950 como “Tudo O Que O Céu Permite”. Não à toa, como os melhores melodramas, o filme é bastante aberto a uma interpretação feminista, ao abordar o ponto de vista dessa personagem (inclusive, o diretor explicou o uso da câmera da mão como uma maneira de aproximar o público da mulher). Mas o filme é conduzido por um caminho diferente, que flerta com o terror e o surrealismo, com violência explícita e simbolismo religioso, o que coloca o filme de Aronofsky mais próximo de cineastas como David Lynch e Roman Polanski (impossível não pensar em O Bebê de Rosemary, ainda mais com a possibilidade de leitura feminista do filme). Na trama, a aparente tranquilidade do casal protagonista é interrompida pela chegada de estranhos em sua casa.

Na coletiva,  Aronofsky falou sobre o perigo do que chama de “violência falsa”, e que identifica na maioria de filmes de ação, que não mostram os verdadeiros sentimentos por trás de um tiro, por exemplo. “É preciso trazer a violência com verdade”, afirma. Isso é um dos motivos que tornam “Mãe!” um filme que deve desconfortar a audiência. O roteiro foi escrito com raiva. Mas, se fosse escrito hoje, seria “muito muito muito mais raivoso”, por conta da eleição de Trump. “Como qualquer outra pessoa no planeta, a gente não achava que isso (Trump eleger-se) era possível”, alfineta o diretor, que informa que escreveu o longa-metragem em 2015. “A única vantagem da eleição de Trump é que agora podemos ver o câncer”, conclui o cineasta.

Mãe! chega nessa sexta, 21 de setembro, nos cinemas.

Por Gabriel Fabri

priminha gostosa www.coheteporno.net encoxada flagra caiu www.grandexxx.com neti transando com www.pornolegende.net advogada mulher pelada noirporno.com professor fazemdo sexu www.veryxxxhd.com sua aluna mural do violetporno.org fotos de www.pornoruhe.net nuas caseiras aline fuegoporno.com suny leone japan sex pretoporno.com vidos