Quando as Luzes Se Apagam

Apresentado em uma competição de curtas-metragens de terror, Lights Out, cuja duração é inferior a três minutos, garantiu ao sueco estreante David F. Sandberg o prêmio de melhor diretor promovido pelo coletivo inglês Bloody Cuts. Mas o maior feito de Sandberg foi ter despertado a atenção de Hollywood, após o curta viralizar na internet. Transformado em longa-metragem, com produção de James Wan (diretor dos dois filmes da franquia Invocação do Mal), Quando as Luzes Se Apagam é previsível e pouco criativo – mas funciona bem como filme de terror.

No filme, o fantasma do curta, que agora é interpretado por Alicia Vela-Bailey, ganha contornos mais assustadores e uma história por trás. Ele aparece sempre para Sophie (Maria Bello), que é flagrada pelo filho Martin (Gabriel Bateman) conversando sozinha. Após a morte de seu marido, as visões parecem piorar, e o fantasma começa a aparecer para assustar o garoto. A meia-irmã mais velha de Martin, Rebecca (Teresa Palmer), é chamada pelo menino para tentar lidar com a mãe, que parece ter enlouquecido de vez. Mas Rebecca já passou por tudo isso antes: quando era criança, ela também foi atormentada pela assombração, que um dia se chamou Diana – e, como no curta, ela só pode ser vista no escuro.

O maior diferencial do filme é justamente preservar a essência do curta: o fantasma que tem medo da luz, e só aparece aonde há sombras – o que indica que a luz de uma vela ou um abajur, por exemplo, é uma proteção fajuta, uma vez que Diana pode aparecer nos cantos escuros dos cômodos, nas sombras, dentro dos armários, debaixo da cama. Isso permite que o filme brinque o tempo inteiro com as luzes e arruma até soluções criativas, como o farol de um carro. Outro ponto forte é o de que Diana não é uma assombração comum, ligada à casa – ela está conectada ao passado de Sophie, que se recusa a aceitar que Diana é um fantasma, ainda mais um fantasma perigoso.

Quando as Luzes Se Apagam tem bons momentos e garante muitos sustos – a maioria, decorrentes de brincadeiras com o som. O público sabe que Diana vai aparecer ali em muitos momentos e o filme não frustra essa expectativa e nem tenta brincar com ela. Entretanto, esses sustos previsíveis são intensificados pela música do filme, que pretende compensar a previsibilidade com um choque sonoro. O público irá pular da cadeira muitas vezes, principalmente por conta do “barulhão” – embora a construção do suspense seja boa, e o filme não deixe a desejar com relação a outros de assombração, o resultado soa meio genérico. O final, previsível e de fácil resolução, também enfraquece a obra, assim como a idealização da personagem Rebecca, que parece certinha demais para alguém que fugiu de casa e deixou o irmão sozinho com a mãe depressiva.

| Gabriel Fabri

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