Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u678233210/domains/popwithpopcorn.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the advanced-ads domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u678233210/domains/popwithpopcorn.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
Midsommar - O Mal Não Espera a Noite - Crítica - Pop with Popcorn

Midsommar – O Mal Não Espera a Noite – Crítica

Do mesmo diretor de Hereditário, Ari Aster, terror Midsommar conta a história de um ritual durante um solstício de verão

Responsável por um dos filmes de terror mais comentados dos últimos anos, o surpreendente Hereditário, o cineasta norte-americano Ari Aster tornou-se um nome para ficar de olho. Por isso, o seu novo Midsommar – O Mal Não Espera a Noite chega as cinemas brasileiras cercado por expectativas, que devem ser frustradas para quem espera sustos fáceis: Aster eleva o horror para um nível mais sutil, explorando as bizarrices de uma comemoração fictícia de um solstício de verão em um remoto vilarejo sueco.

O longa-metragem conta a história de um grupo de amigos, estudantes de antropologia, que resolvem viajar para o vilarejo para usar drogas e transar e, no tempo de sobra, acompanhar o ritual de solstício. Esse consiste em uma semana de comemorações e oferendas. Após perder toda a sua família, Dani (Florence Pugh), a namorada de Christian (Jack Reynor), resolve ir junto na viagem, a contragosto do grupo.

Midsommar é, a principio, uma obra bastante original. Isso pois derruba a ambientação número um dos filmes de terror, a noite, para se ambientar em um local e época do ano em que pouco escurece. Tudo acontece às claras, à luz do dia. O sol, entretanto, não é um amigo, afinal, é a ele que são feitas as homenagens macabras do pequeno vilarejo.

Tudo em Midsommar é construído minuciosamente. O pequeno e gracioso vilarejo, cheio de detalhes nas paredes, como pinturas rupestres, que a todo tempo atiçam a curiosidade do público; um livro presente na mesa (“A linguagem secreta nazista de Uthark”, seria uma pista?), durante a reunião de amigos na casa de um deles; a câmera que vira de cabeça para baixo para filmar a estrada, indicando que, o lugar onde eles estão adentrando com o carro tem valores invertidos; a casinha onde é proibido de eles entrarem, com uma arquitetura que de longe parece moderna, com um amarelo gritante como o sol que destoa de todas as outras rústicas casas do vilarejo; e a bela fotografia, que realça a presença do sol, o brilho das flores e, é claro, o vermelho do sangue.

A graça e a preocupação de Midsommar é, justamente, retratar esse ritual no qual os habitantes, sem nem desconfiarem do ambiente bucólico “paz e amor” no qual se deparam, são inseridos. O final fala também de vingança e vai nas entranhas da maldade humana, mas, até lá, o diretor se diverte com a construção lenta e gradual desse local que, aparentemente, não tinha nada assustador.

Por Gabriel Fabri

Confira o trailer de Midsommar – O Mal Não Espera a Noite:

Leia mais do Pop with PopcornHome | Instagram

Nota:
xvideosgostosa coheteporno encoxada flagra caiu grandexxx neti Sexy Xx Sexy Video XXX pelada noirporno.com professor fazemdo sexu www.veryxxxhd.com sua aluna mural do violetporno.org fotos aline fuegoporno.com suny leone japan sex indian mms sex video vidos