O Exterminador do Futuro: Gênesis


Por Gabriel Fabri
Na onda dos reboots que têm marcado os lançamentos nos cinemas de 2015 – Jurassic Park, Mad Max, Star Wars – a franquia que alçou o austríaco Arnold Schwarzenegger ao estrelato também ganha uma nova sobrevida. Após uma tentativa fracassada de tentar reiniciar a franquia em 2009, com O Exterminador do Futuro – A Salvação, e uma divertida série de TV (O Exterminador do Futuro – As Crônicas de Sarah Connor), que durou apenas duas temporadas, a série recupera o seu astro, com Schwarzenegger repetindo o papel do andróide T-800, e acerta a mão com uma divertida trama. 

No ano de 2029, John Connor (Jason Clarke) e Kyle Reese (Jai Courtney) conseguem destruir a Skynet, o sistema que se rebelou contra os humanos e produziu o dia do Julgamento Final, retratado no terceiro filme da franquia. Entretanto, a ação foi tarde demais. A Skynet já tinha mandado para 1984 o robô T-800 para matar Sarah Connor (Emilia Clarke). Os fãs do filme original vão ficar nostálgicos em O Exterminador do Futuro – Gênesis com a cena praticamente idêntica ao primeiro longa-metragem, da chegada do personagem de Schwarzenegger nu, roubando as roupas de uns jovens que brincavam com o telescópio. Entretanto, dessa vez, T-800 não consegue completar o roubo – a verdade é que alguém já havia mandado um exterminador do mesmo modelo para proteger Sarah, quando ela tinha 9 anos, e os dois entram em combate. 
Quando Reese chega do futuro para proteger Connor, ele se depara com a ameaça de um exterminador desconhecido para ele, o T-1000, e com uma Sarah Connor muito diferente da jovem desajeitada que John descreveu. Com a ajuda de T-800 (o bonzinho), Sarah e Kyle são enviados para o ano de 2017, na véspera da nova data do julgamento final, que deve acontecer por conta de um aplicativo para celular que será lançado, a menos que a dupla, com a ajuda do velho T-800, impeça. 
Se o primeiro filme já fazia uma bagunça com a linha do tempo – sendo Kyle o pai de Connor, como Connor nasceu para enviar Kyle para o passado? – a franquia, agora sob a direção de Alan Taylor (Thor – O Mundo Sombrio), cria uma segunda linha do tempo, uma vez que os eventos dos filmes anteriores mudaram o curso das coisas no futuro e no passado. E acerta ao colocar os personagens viajando para o futuro, algo que não tinha acontecido até o momento.
Mas essas não são as únicas novidades do novo Exterminador. Além dos efeitos especiais, que dão um show a parte na projeção em IMAX, o filme ganhou um vilão inesperado, que sacode toda a mitologia da série e as emoções dos dois personagens principais. Além disso, o casal interpretado por Emilia Clarke e Jai Courtney tem química e envolve rapidamente o público e o filme ganha humor com o policial interpretado por J.K. Simmons (Whiplash).
O Exterminador do Futuro – Gênesis acerta aonde os dois últimos filmes da franquia erraram. “A Salvação” não tinha o espírito da série, ao focar na guerra entre os humanos e as máquinas, e “A Rebelião das Máquinas”, o terceiro filme, repetia a fórmula do exterminador que volta do futuro para ajudar John Connor contra o que volta para o matar, sem trazer nada de novo. O filme de Alan Taylor, por outro lado, retoma os aspectos que fizeram dos dois primeiros Exterminadores um sucesso, acrescentando uma trama nova, mesmo que com final meio previsível, e aprofundando todos os personagens.
A grande estrela do novo filme, porém, ainda é Schwarzenegger. Apelidado de “Papi” nesse filme, o personagem tira sarro de sua própria idade. A interpretação dele como uma máquina tentando socializar ainda rende as melhores risadas, e a estrela mostra uma boa forma. Os nostálgicos fãs da série vão pirar com esse novo capítulo, e com razão. Entretenimento de primeira. 
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