Escape Room 2: Tensão Máxima
Horror Escape Room 2: Máxima Tensão chega às plataformas digitas
Inspirado no universo dos games, os escape rooms estão cada vez mais populares no mundo todo. A ideia do jogo é colocar os participantes em uma sala e, para sair, eles devem resolver enigmas e procurar por pistas. A diversão é boa para jogar em grupo e já existem mais de 2 mil salas espalhadas em diversos lugares do mundo. Claro que Hollywood, que já se inspirou em jogos de tabuleiro e videogames em franquias como Jumanji, por exemplo, levaria essa nova febre às telas. E depois do sucesso do horror de 2019, a sequência Escape Room 2: Tensão Máxima chega às plataformas digitais em versão estendida.
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Nessa sequência, os sobreviventes do filme anterior se unem para caçar os organizadores do jogo macabro, no qual a luta é pela sobrevivência. Ingênuos, Zoey (Taylor Russell) e Ben (Logan Miller) acreditam de verdade que conseguem lutar contra a bilionária corporação secreta. Quando se dão por si, estão reunidos com sobreviventes de outras edições de jogos, para uma nova partida, ainda mais perigosa.
Escape Room 2: Tensão Máxima repete a fórmula sem trazer grandes novidades. As salas, entretanto, são ainda mais angustiantes, e o ponto alto do filme realmente é a criação dessas novas “fases”, para usar o vocabulário de videogame, e manter o ritmo frenético do primeiro Escape Room. Afinal, há pouco espaço para pausas, pois uma sala já emenda na outra. Por outro lado, o longa-metragem tem explicações desnecessárias, com a trama envolvendo os criadores do jogo, e se perde um pouco no começo, com a necessidade de recapitular os eventos do filme anterior. Mas a diversão, certamente, é garantida.
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Por Gabriel Fabri (@_gabrielfabri)
Jornalista, especializou-se em Cinema, Vídeo e TV pelo Centro Universitário Belas Artes. Colaborou com Revista Preview, Revista Fórum e Em Cartaz. É autor de Fora do Comum – Os Melhores Filmes Estranhos e O Pato – Uma Distopia à Brasileira.
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