Bohemian Rhapsody – Crítica

Mesmo que você nunca tenha ouvido falar da banda Queen e não conheça muito sobre o seu vocalista, Freddy Mercury, com certeza você já ouviu um de seus sucessos: “We Will Rock You”, “We Are The Champions” ou “I Want to Break Free” são daquelas músicas que sempre são lembradas nas rádios, nas festas ou nos filmes. Agora, os fãs da banda, assim como novas gerações que não haviam nascido na época de seu sucesso, podem mergulhar no universo do grupo no filme Bohemian Rhapsody, com direção de Bryan Singer.

Responsável por dar vida aos X-Men nos cinemas, Singer de certa forma trabalha o mesmo tema em Bohemian Rhapsody. Se a história dos mutantes falava em aceitar as diferenças e diversidades, a cinebiografia de Freddy Mercury retrata um cantor no mínimo peculiar, que mostrou que ser esquisito era legal, destoando assim do esteriótipo de rock star de outros roqueiros. Não é à toa, portanto, que Lady Gaga tenha tirado a inspiração para o seu nome artístico de uma música do Queen, “Radio Ga Ga”.

Com leveza, o filme mostra a trajetória do seu vocalista, com foco na dinâmica de Freddy (Rami Malek) e os outros colegas da banda, além de seu relacionamento com Mary Austin (Lucy Boynton). O filme consegue, com facilidade, que o público simpatize com todos os membros da banda, e a dinâmica entre os personagens, embalada pelas músicas do Queen, torna o filme uma experiência gostosa de assistir, funcionando tanto como homenagem, dialogando com os fãs, tanto para apresentar a banda às novas audiências. É leve e divertido como deveria ser, e ainda aborda temas importantes, como o preconceito e a coragem de ser quem você é.

Por Gabriel Fabri

Confira o trailer de Bohemian Rhapsody clicando aqui.

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