A Última Carta de Amor


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Com Shailene Woodley, romance de Jojo Moyes A Última Carta de Amor chega à Netflix

A autora britânica Jojo Moyes especializou-se em histórias de amor e, hoje, é um dos nomes mais populares na literatura do gênero. O cinema, aos poucos, vai descobrindo sua obra: após a adaptação de Como Eu Era Antes de Você, chega à Netflix A Última Carta de Amor, estrelando Shailene Woodley, que despontou sua carreira, por sua vez, em outra adaptação literária do gênero, A Culpa é das Estrelas.

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Programado para estrear nos cinemas, o longa-metragem de Augustine Frizzell foi lançado direto no streaming por conta da pandemia. Entretanto, A Última Carta de Amor não tem o potencial dos filmes citados – é uma história menos impactante que a do romance de John Green e certamente não tem o carisma da dupla principal da outra adaptação de Jojo Moyes. Entretanto, funciona como exemplar do gênero e, embora não seja tão emocionante como se poderia esperar, deve agradar aos corações mais romanticos.

A Última Carta de Amor desenvolve-se em três linhas do tempo: no presente, a jornalista Ellie (Felicity Jones) descobre cartas de amor antigas e resolve investigar o arquivo do jornal em que trabalha, à procura de mais pistas sobre o romance proibido das cartas. Na Londres dos anos 1960, Jennifer (Shailene Woodley) perdeu a memória em um acidente de carro, mas encontra cartas escondidas que revelam que ela tinha um caso com um jornalista. A terceira linha do tempo mostra o desenvolvimento do romance de Jennifer com o seu amante, interpretado por Callum Turner.

O ponto alto do longa-metragem é, justamente, a narrativa entrecortada, e o foco na jornalista como fio condutor. Não há nada de especial no desenrolar dos fatos, mas o fato da personagem de Felicity Jones estar lá investigando e juntando os pedaços do quebra-cabeça entrega um dinamismo ao filme, tornando-o uma experiência mais agradável. Coloque a ação dos anos 60 em ordem cronológica e o diretor e elenco teriam muito mais trabalho em fazer com o público engajasse em uma história tão recorrente como a da esposa entediada que se apaixona pelo amante – por sinal, tema de uma dos filmes mais brilhantes da história, o melodrama Tudo O Que O Céu Permite, de Douglas Sirk, eu que já foi retrabalhado diversas vezes por cineastas como Fassbinder e Todd Hayes.

Leia o livro que inspirou o filme clicando aqui

Por Gabriel Fabri (@_gabrielfabri)
Jornalista, especializou-se em Cinema, Vídeo e TV pelo Centro Universitário Belas Artes. Colaborou com Revista PreviewRevista Fórum Em Cartaz. É autor de Fora do Comum – Os Melhores Filmes Estranhos.
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