A Freira – Crítica

Uma das melhores franquias de horror da atualidade, Invocação do Mal emplaca mais um filme derivado, após dois longas da boneca Annabelle. Vista em Invocação do Mal 2,  a freira do título ganha, assim como Annabelle já ganhou, uma história de origem. Somos transportados então para a Romênia dos anos 1950, em um convento assombrado.

Dirigido por Corin Hardy (de A Maldição da Floresta), A Freira começa com o suicídio de uma das garotas do convento, perseguida pela presença maligna da tal freira. Para investigar essa morte, o padre exorcista Burke (Demián Bichir) é enviado ao local, acompanhado da jovem Irmã Irene (Taissa Farmiga) e de Frenchie (Jonas Bloquet), o homem que encontrou o corpo. Isolado, o convento é alvo das lendas urbanas do vilarejo, cuja população acredita que ele é amaldiçoado.

O longa-metragem cumpre o que promete e entrega uma experiência divertida e com bons sustos. Embora fique aquém dos outros filmes da franquia no quesito terror, o filme consegue ser uma experiência envolvente. Primeiro, porque conta uma história completamente nova dentro do universo de Invocação do Mal, embora não traga muito de novo para o gênero. O trio de personagens principais cativa e a brincadeira com símbolos religiosos, trazendo o horror para dentro do local que deveria ser o mais sagrado, funciona. O fato da freira do mal se misturar com as outras freiras do convento, de arquitetura gótica, e o uso de elementos bizarros, tal qual o Jesus decapitado e Madre Superior que não revela o rosto, compõem aos poucos a atmosfera ideal para a trama, que às vezes foge do horror um pouco para flertar com a aventura, em especial no clímax.

A Freira joga na zona de conforto e um dos sintomas disso é o clímax que mais parece uma aventura para deter o espírito maligno do que um filme de horror (tem até o personagem engraçadinho soltando pérolas como “Não sou francês, sou franco-canadense”). O filme poderia, por exemplo, explorar melhor os habitantes do vilarejo, e expandir o microcosmo criado para a história. Ou mesmo tentar algumas ousadias com reviravoltas, embora tenha tenha dois pontos altos, um envolvendo sinos no cemitério (o detalhe mais aterrorizante dessa atmosfera) e outro envolvendo orações ininterruptas. Assim, o longa-metragem fica aquém do que poderia ser, embora não decepcione quem deseja um filme de terror mais simples para passar o tempo.

Por Gabriel Fabri

Confira o trailer de A Freira clicando aqui.

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